quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Doença de Parkinson


Alunos: Fernanda Padilha de Oliveira, Gabriel Armando De David Fadanelli, Jessica Ramos, Luis Cláudio Canei e Paula Cristina Lizot.
    A doença de Parkinson é uma patologia degenerativa progressiva, que afeta principalmente os movimentos da pessoa. Ela causa tremores, deficiências na fala, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio, depressão, alterações do sono, diminuição da memória e distúrbios do sistema nervoso autônomo. Ela ocorre pela perda de neurônios do Sistema nervoso central em uma região chamada substância negra (ou nigra).
Estrutura Afetada
    Doença de Parkinson é causada por uma degeneração¹ das células localizadas na região chamada substância negra. Pela degeneração essas células produzem uma substância denominada que tem a função de conduzir as correntes nervosas ao corpo.
    Contudo a falta de dopamina no corpo humano atinge nossos movimentos provocando tais sintomas que a doença de Parkinson constitui.
1_ Degeneração: estado onde o ser humano consiste uma baixa condição ou qualidade normal.


2_ Dopamina: um importante neurotransmissor no cérebro produzida por Neurônios Pré-Simpáticos ‘grupo de células nervosas’ que atuam no cérebro provocando sensações de prazer e motivação e tem como função a atividade estimulante do sistema nervoso central.
Quadro Clinico
     A doença é caracterizada clinicamente pela combinação de três sinais clássicos: tremor de repouso, bradicinesia e rigidez. O paciente também pode apresentar instabilidade postural, alterações na marcha e postura encurvada para frente, o sintoma mais importante a ser observado é a bradicinesia, pois normalmente não há alterações na tomografia computadorizada cerebral, no eletro encefalograma ou na composição do liquido cefalorraquidiano. Portanto o medico baseia – se apenas na historia clinica e no exame físico para dar o diagnostico ao paciente.
     Geralmente os tremores iniciam-se em uma mão e depois na perna do mesmo lado e depois nos outros membros. O doente apresenta uma expressão fechada, sem demonstrar emoção, e uma voz mono tônica, devido ao deficiente controle sobre os músculos da face e laringe. Outros sintomas incluem deterioração na fluência da fala (gagueira), sua escrita tende a ter um pequeno tamanho (micrografia), depressão, ansiedade, insônia, dificuldades de aprendizagem e perda do sentido do olfato.    
     O Parkinson não afeta apenas o psicológico do paciente, mas também o psicológico familiar. A Reação do paciente ao diagnóstico vai depender da maneira com que o paciente levava a vida, e o psicólogo deve auxiliá-lo a aceita-la da melhor maneira possível para que o mesmo comece a tomar as precauções necessárias para melhor programar sua existência com a doença, inteligentemente.
     Contudo, o psicólogo deve também começar a preparar a família para os estágios mais avançados da doença, quando o paciente se tornar dependente dos outros. O surgimento de um familiar dependente requer adaptações fundamentais nos familiares mais próximos, como ajudar o paciente a se vestir, alimentá-lo, dar banho e limpar seus excrementos. Para uma pessoa com uma vida normal, se torna psicologicamente difícil auxiliar uma pessoa com a qual ela viveu durante anos a trocar a sua fralda.

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